sexta-feira, 23 de maio de 2008

A Besta Expulsa...

Há! Maldito hipócrita! Achou mesmo que conseguiria me enganar? Tolo! Quem sabe um dia aprenda a ser menos impulsivo e consiga aquilo que queres tanto! Se a menos soubesses o quanto irrita esse teu papo-furado, o olhar de quem sempre é vítima ou então aquele repugnante ar de supremo! A única supremacia que vejo é quanto a sua estupidez! Viestes a mim como um amigo e vais como um monstro deformado e acabado! Ser asqueroso que veio das profundezas do inferno para me envenenar com suas mentiras e falcatruas. Quisestes tanto me ver no chão que deixou sua linda máscara cair e revelar sua verdadeira e pútrida face, que só não é mais nojenta que sua língua bifurcada! Confesso que fiquei no chão com tamanha monstruosidade, mas me reergui em tempo de colocá-lo abaixo do nível do solo!!! Pisar-te-ei agora para que sintas o sabor da derrota, o amargo gosto de ser derrubado por alguém que jugastes como sendo um tolo que beberia, calado, ao fel que emanava de sua boca, que parecia tão sedutora mas que agora percebo ser tão ou mais podre do que saciar a fome como os vermes da terra! Aliás, disso entendes bem, não é mesmo? Afinal, quisestes se alimentar do meu corpo inerte em teu veneno!
Agora que provastes do próprio veneno, ser indecente, volte rastejando para a tua toca! Esconda-se lá e pode ficar remoendo tudo isso que lhe foi dito! Sinta a dor da impotência perante o fato de não poder mais me abalar e muito menos ser vitorioso! Adeus! Tenha uma boa morte, por que teu veneno será o responsável por tua morte lenta e dolorosa!

P.S: Agora sim o acorde final foi entoado! Essa música já faz parte do passado... Mas pode ser que haja um repeat nesse tempo, quem sabe?! Se houver, tenho uma única certeza: Derrotarei novamente essa criatura infernal!

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